Eu à vi sentada em meu quarto
Onde eu costumo chorar por horas
Aquela deveria ser a nova dália
Que nasceu no tumulo das lágrimas.
Hoje tenho medo de olhar novamente
E sentir o mesmo frio de sempre
Batendo contra o meu semblante
Em quanto dou um breve suspiro.
Um grito!Debaixo da cama,
Olhos abertos e suor em meu rosto,
Já vomitei todo meu passado
Não entendo essas imagens frente a mim:
Monstro devorador de felicidade, aqui,
Ele é tão belo quanto a sua visão
Mas é só uma miragem,
Tentando me destruir novamente.
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