sexta-feira, 6 de junho de 2008
A lenda em minha vida
Tudo que poderia me fazer feliz
É apenas um sonho perturbador
E tais fatores, pessoas e acontecimentos
Já me convenceram do único “porque”
Sim, já estou consciente desse fato,
Que jamais serei ou terei em mim
O que todos os seres humanos
Chamam de se sentir amado,
É sangrento fechar os olhos
E acreditar em tudo isso
Tendo em mente a necessidade
Humana de ser feliz com você,
Mas infelizmente a infelicidade
Se tornou tão presente em mim
Que até mesmo o desgaste emocional
Transformou se em fenômeno físico.
Quando me levanto pela manhã
Sol não pode tocar minha face
O que elimina todos os sentidos
Que me permitem ser e viver
Mesmo assim ainda suporto
Expressar um breve sorriso
Por lembrar de um sonho.
Apos todos esses acontecimentos
Amargura, dor e miséria
São minhas principais companheiras
Durante o meu dia inteiro.
Como posso usar tanto sentimento
Que precisa ser exposto,
Precisa ser dado a alguém
Mas ele só cresce
E um dia vai me destruir.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Tudo que já se foi
Todo esse material humano no qual vivo
Me faz se arrepender do que fiz
Sair do meu domínio superior a isso
E se tornar uma vida passageira
Tudo em troca da reciprocidade
Que foi tudo o que pude ganhar
E ainda ter que viver nesse mundo
Onde a compreensão não é algo real
E que a afeição é dependente,
Dependente da beleza física dos olhos,
Quanta fragilidade eles tem em si.
E agora estou vulnerável a dor
E sinto o peso da s lagrimas da sinceridade
Toda vez que vejo seu rosto de perto
Tenho medo, coisa inexplicável para mim.
Medo que olhe em meus olhos e sofra
Por saber que existe em minha alma
A vontade que tenho de acabar com tudo
E o sofrimento que toma meu corpo
A partir do momento que cheguei aqui
E pisei nesse mundo por você,
Perdi minha divina dádiva por isso.
terça-feira, 3 de junho de 2008
Deliro noturno
Acordei mais uma outra noite
E lembrei que ainda estou sozinho
E então tive a louca vontade
De poder estar te vendo
De uma forma não literal.
E fechando os olhos rapidamente,
Senti todas as cores do externo,
Da parte de minha vida
Que eu não posso ter por em quanto
Ainda posso chegar longe.
E falando sobre a loucura
Ela me fez andar até esse ponto
Sem nem um único motivo
E toda a minha força dinâmica
Tornou se uma pequena faísca.
Mas isso tudo é só a vontade
De apenas dormir e dormir
Até que eu acorde na hora certa
Para tornar ate ver de manhã
Eu nem consigo mais dormir.
E em todas as noites que durmo
Você sempre está por aqui
Até o momento de acordar
E esperando mais um pouco
O sol nasce em seu sorriso.
Se nesse momento eu suportar
Então acredito no tempo
Que está me dizendo
O que falta para amanhecer
Só me falta poder te ver
Ainda nao é hora
Penso em desistir de tudo isso
Fechar os olhos agora mesmo
E amanham não abrir mais.
Ou talvez não voltar a te ver novamente
Esquecendo todas as demais idéias
Sabendo das totais consequências.
Isso tudo seria bem possível
Se em todos os meus pensamentos
Você não fosse a existência.
Seja qual for a forma dessa
Única maneira que eu tenho,
Não há como poder voltar.
E na essência de tudo o que penso
Ela está lá com todo seu humor
Até o momento do crepúsculo.
Onde eu sinto a maior dor,
Que vem de mim mesmo
No sentido contrario das coisas.
Então tudo o que eu posso ver
É uma neblina cobrindo o verde
Logo após uma longa caminhada.
E antes de me lançar sem rumo
O frio que jamais pude sentir,
Até o ultimo de meus nervos.
Então tudo já não é mais nada
Apenas a imagem do sol
Você e Deus... Lagrimas.
Fechar os olhos agora mesmo
E amanham não abrir mais.
Ou talvez não voltar a te ver novamente
Esquecendo todas as demais idéias
Sabendo das totais consequências.
Isso tudo seria bem possível
Se em todos os meus pensamentos
Você não fosse a existência.
Seja qual for a forma dessa
Única maneira que eu tenho,
Não há como poder voltar.
E na essência de tudo o que penso
Ela está lá com todo seu humor
Até o momento do crepúsculo.
Onde eu sinto a maior dor,
Que vem de mim mesmo
No sentido contrario das coisas.
Então tudo o que eu posso ver
É uma neblina cobrindo o verde
Logo após uma longa caminhada.
E antes de me lançar sem rumo
O frio que jamais pude sentir,
Até o ultimo de meus nervos.
Então tudo já não é mais nada
Apenas a imagem do sol
Você e Deus... Lagrimas.
segunda-feira, 26 de maio de 2008
O efeito
Quando chegou foi me arrastando
Até um grande abismo negro
Num instante estive fora de mim.
Jamais estive tão longe assim
Na própria forma de um ser
Tão humano como amor.
Você me fez estar aqui agora,
O seu nome é tudo o que eu faço
Para continuar ainda vivo.
Por consequência de tais pontos
Minha vida se tornou uma lagrima
Que se parte num breve piscar.
Por isso ainda que eu desista
Não posso voltar ao pó agora
Sem antes lavar bem as mãos.
E por séculos prantearei
Minha face irá embora
Meus olhos estarão sempre aqui
Sentindo a dor de não te ter
Para dar apenas um sorriso
Que seja a essência desse momento.
Que haja escuridão
Quando chegou foi me arrastando
Até um grande abismo negro
Num instante estive fora de mim.
Jamais estive tão longe assim
Na própria forma de um ser
Tão humano como amor.
Você me fez estar aqui agora,
O seu nome é tudo o que eu faço
Para continuar ainda vivo.
Por consequência de tais pontos
Minha vida se tornou uma lagrima
Que se parte num breve piscar.
Por isso ainda que eu desista
Não posso voltar ao pó agora
Sem antes lavar bem as mãos.
E por séculos prantearei
Minha face irá embora
Meus olhos estarão sempre aqui
Sentindo a dor de não te ter
Para dar apenas um sorriso
Que seja a essência desse momento.
Agora entenda
Se às vezes cometo muitos erros
Se não olho em seus olhos
Em um certo momento
E às vezes não pareço bem,
È por estar perto de você.
Como se o seu ser, para mim,
Fosse a coisa mais sensível
Dentro de meu circulo vital
Minha própria vida
Em minhas próprias mãos.
Como se a sua respiração
Fossem os meus nervos
Trazendo-me o pleno sentido
Das coisas existentes.
E os traços de seu rosto
O meu ato de adormecer
E ainda poder sonhar.
Eu nunca respirei tão bem.
Nunca dormi tão bem,
Nunca sonhei tão bem.
Quando você está distante
Não posso dormir
E os sonhos atormentam
É sufocante a sua ausência.
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